Meu familiar não quer um pet, e agora?

Como introduzir um pet na família quando um familiar é contra? Confira essas dicas?

Ter um pet é uma decisão importante que envolve todos os membros da família, pois impacta a dinâmica da casa como um todo. Lembre-se de que a decisão de ter um pet deve ser consensual, pois todos na casa serão afetados de alguma forma. A compreensão e o respeito mútuo são fundamentais para um ambiente familiar harmonioso. Aqui estão algumas sugestões sobre como lidar com essa situação:

Converse abertamente
Tenha uma conversa aberta e honesta com o seu familiar. Pergunte sobre as preocupações e razões deles para não querer um pet. Ouvir e entender o ponto de vista deles é crucial.

Apresente os benefícios
Explique os benefícios de ter um pet, como a companhia, a responsabilidade, a redução do estresse e o aumento da atividade física ou até mesmo a segurança. Mostre como isso pode ser positivo para a família.

Responsabilidade compartilhada
Proponha um plano de responsabilidades claras para cuidar do pet, mostrando que você está comprometido em assumir a maior parte das tarefas. Isso pode aliviar as preocupações do seu familiar. Em alguns casos, os pets podem servir de motivação para que as crianças da casa possam adquirir o senso de responsabilidade no apoio com os cuidados diário do peludo.

Comece pequeno
Se o seu familiar estiver hesitante, sugira começar com um pet menor ou menos exigente, como um peixe ou um hamster. Isso pode ajudar a introduzir a ideia de ter um animal de estimação de forma gradual.

Visite abrigos ou pet shops
Às vezes, ver os animais pessoalmente e interagir com eles pode mudar a percepção deles sobre ter um pet. 

Compromisso temporário
Ofereça a opção de cuidar de um pet temporariamente, como ser um lar temporário para um animal de um abrigo. Isso pode ser uma boa maneira de experimentar sem um compromisso a longo prazo, além de ajudar a instituição que precisa.

Quem paga a conta?
Os pais de primeira viagem, principalmente, acabam se surpreendendo com alguns investimentos que são necessários para manter o animal saudável e feliz. Por isso, a participação da família é importante para que todos estejam cientes dos valores necessários para alimentação, cuidados veterinários, camas, guloseimas, higiene, medicamentos, trelas, brinquedos, entre outros. Coloque em pauta que esses custos podem ser compartilhados, mas você está disposto a arcar com o que o pet precisar.

Respeite a decisão
Se, após todas as tentativas, seu familiar ainda estiver contra a ideia, respeite a decisão dele e repense se a chegada de um bichinho naquele momento será mesmo uma boa opção, pensando na harmonia familiar. Só avance com a adoção/aquisição quando a família toda estiver com o coração e os braços bem abertos para acolher da melhor maneira se tornar nosso lar mais feliz.

A gente faz questão de bater na tecla que toda adoção deve ser feita com base na razão e não somente nas emoções, pois, um cachorro, gatinho ou roedor nem de longe podem ser vistos como algo que se possa devolver ou “não querer mais”.

É preciso agir com responsabilidade e estar disposto a assumir um compromisso que vai durar até ao final da vida do bichinho. Queira ou não, a relação com um pet é semelhante a que você tem com um filho, ou seja, um ser que depende de você para viver bem e que não contempla desistência ou divórcio.

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