O Brasil é o segundo maior mercado Pet do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
O cenário é otimista e, ano a ano, vem se mostrando em ascensão, apesar do baixo desempenho da economia brasileira.
De acordo com o Instituto PetBrasil, o gasto mensal médio com um cão é de R$338,76 e o setor encerrou o ano com faturamento de R$36,2 bilhões.
Entre 2013 e 2018, a Abinpet.org registrou crescimento acumulado da população de animais no Brasil de 3,8 para cães e 8,1% para gatos. Em 2019, o país atingiu a marca de 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos vivendo como animais de estimação.
O que se observa é que o perfil dos consumidores, os tutores de pets, passou por transformações nos últimos anos. Os animais migraram do quintal das casas para dentro dos apartamentos e, com isso, a relação de cuidado com os bichinhos também mudou, tornando-se mais intensa. Isso fez com que o mercado criasse novas demandas para atender esse público cada vez mais exigente, tornando-se cada vez mais profissional.
Os animais passaram a demandar mais cuidados relacionados a vacinas, alimentos mais saudáveis e serviços especializados em cuidados pet, tais como: banho, creche, hotel, treinamentos e outros.
Caso você esteja pensando em investir no segmento, os números indicam boas perspectivas, mas, assim como em qualquer outro empreendimento, é necessário pesquisar bastante. Converse com empresários que já atuam nesse mercado para entender melhor os desafios que podem ser encontrados. Encontrar seu diferencial para se destacar frente a concorrência acirrada e montar um planejamento estratégico são as melhores dicas para você.
Nota: Os dados levantados pela pesquisa são do ano de 2019, os novos ocorridos vão afetar os resultado de 2020, segundo dados preliminares do SEBRAE — REVISADO – Boletim Setorial_Pet Shop e Serv Vet. Estamos acompanhando e acreditamos que ao final dessa crise relacionada ao Coronavírus, o mercado pet terá uma boa recuperação.
Fontes: https://abinpet.org.br/mercado/ e https://www.institutopetbrasil.com