Atenção aos erros ao transportar o seu gato
Não são só os cães que gostam de um bom passeio, os gatos também são exploradores e adoram novidades. Levá-los para dar uma volta, visitar a família ou até mesmo consultas de rotina é ótimo, porém, você sabe qual é a forma correta de transportar o seu bichano?
Ao contrário do que se pode pensar, nenhum animal pode viajar solto dentro do veículo, pois podem causar acidentes e também transtornos ao pet, além de acarretar em multas de trânsito!
O art 169 não é sobre o transporte de animais, mas pode ser aplicado a ele. De acordo com este artigo, “dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança” é infração leve. Deixar os animais soltos no veículo é interpretado como forma de distrair o motorista. Para evitar cometer uma infração e, sobretudo, pela segurança do animal, é importante seguir algumas dicas de transporte.
1 – Conforme mencionamos, o seu bichano não pode ficar solto dentro do carro. Para transportar o gato é indispensável a caixa ou bolsa de transporte, mas deixe para colocá-lo quando estiver prestes a sair de casa, evite passar tempo excessivo ou desnecessário com o animal preso. Custa nada, vai?
2- De acordo com pesquisas feitas pelo site Gatinho Branco, colocar a caixa em cima do banco e prendê-la com o cinto é uma péssima ideia segundo um experimento do Center for Pet Safety (Centro pela Segurança Pet). Em caso de acidente, tanto caixas rígidas quanto bolsas podem se romper ou até esmagar o animal. O lugar mais seguro, segundo a entidade, é no chão atrás do banco do motorista ou do passageiro.
3 – Fazer a medicação do seu filhote sem recomendação médica é muito perigoso. Medicamentos e sedativos só devem ser usados se prescritos por um veterinário. Inclusive, vale levar o animal a uma consulta antes para avaliar se ele está apto a viajar.
4 – Ambientes quentes não são indicados, pois podem causar a desidratação do animal. Mantenha o ar condicionado do carro ligado, pois o corpo do gato esquenta com muita rapidez e facilidade, o que pode acarretar em problemas sérios! E sempre conferir, nas paradas dos semáforos, por exemplo, se ele não está arfando, é indispensável.
5 – Fazer tudo corrido pode acarretar em experiências traumatizantes. Faça tudo com cautela e deixe o gato sozinho dentro do carro, mesmo que por 1 minuto antes de partir, para que ele não se assuste com o ambiente.
Veja algumas dicas bônus:
Conforme o art 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir transportando animais à esquerda do motorista ou entre seus braços e pernas é infração média, que resulta em multa e pontos na carteira. Então é imprescindível que o seu pet seja transportado de forma correta.
Para evitar enjoo durante a viagem, seu pet deve estar de jejum ao menos três horas de comida e uma hora de água;
Agende sua corrida com certa folga de tempo para seu compromisso, pois imprevistos no trânsito podem ocorrer.
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